Foi permitido ver demais quando apenas o sol sangrava e a janela estava onde sempre esteve, sem esperar por mão nenhuma, nem pelo apodrecimento da madeira. Nem os dedos poderam apontar o que os olhos não quiseram ver... No mais foi uma foto ocasional, acho até que a máquina tombou sua poeira e disparou sua escrita de luz na miragem de um rosto que vaga há anos nesse quarto, e que mesmo indo embora, ainda assim constituirá uma presença vagante... um retrato de parente que fotografa amigos e depois ninguém sabe quem é...
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